Mostrando postagens com marcador doação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador doação. Mostrar todas as postagens

sábado, 2 de abril de 2016

Corra Lola, corra

Oi, tudo bem?

Bom, as coisas pareciam que iam ser melhores... #sqn

O garoto ficou três dias fora trabalhando e eu pensei que ia curtir pra caramba a breve vida de solteira. #sqn

Ele voltou e eu achei que a gente ia se acertar e tudo ia ficar legal, #sqn

A nossa rotina anda meio enrolada, a gente não se entende muito com os horários e a sintonia a dois ainda está demorando para pegar no tranco.

E eu tinha a doce ilusão que estava me sentindo meio frustrada com tudo porque não tinha uma baixinha de 4 patas em casa.

Eu sempre tive cachorro; quando estava na barriga de mammy ainda, ela adotou a Bolinha da rua... meu pai quase atropelou ela no meio da noite e levou a pequenininha pra casa e, óbvio, ela ficou de vez. Era uma lady.

Então, era óbvio ligar minha frustração ao fato de que estou morando em uma casa com uma pessoa e sete peixes. Sem cachorro. Sem companhia. Sem ninguém para me abanar o rabinho - apesar do garoto bem tentar fazer isso do jeito dele kkkk

Participo de vários grupos de doação de cães na minha cidade, pessoas que recolhem cachorrinhos de rua, pessoas que perdem seus cachorros e por esses dias apareceu uma cachorrinha muito fofa que me interessou e, de comum acordo com o garoto, fomos atrás.

Chegando na casa da "doadora"... bem...a situação não era exatamente como eu esperava. A cachorrinha foi abandonada por um cara que foi embora da cidade e a deixou com a vizinha com a promessa de voltar para buscá-la #sqn 

Mas a história não pára por ai. Além da cachorrinha ser bem maior do que parecia na foto, ela tem um irmão enorme que foi criado junto com ela desde pequena e que ela é super apegada. A "doadora" queria que a gente levasse os dois, mas a gente explicou para ela que não tínhamos condições.

A princípio, eu assustei com o tamanho dela e o garoto assustou com a coceira que ela estava no corpo. E ainda tinha o fator irmão, do qual ela não desgrudava de jeito nenhum. A "doadora" foi muito "boazinha": ou vocês levam ela ou eu vou soltar ela na rua. Com tantas alternativas, a gente resolveu trazê-la pra casa.

E... eu percebi... com muita dor no coração... que eu não nasci para ter cachorro em casa. Eu amo a Nininha e ela sempre vai ser a minha Tatinha querida, meu pudim de estimação. Mas eu nasci para estragar cachorro, para ensinar coisa errada, para fazer farra. Não tenho muito paciência para educar e acabei dando mais bronca nela nas poucas horas que ela estava em casa do que o garoto.

Ela foi bem arisca no carro e não parou um minuto quando chegou em casa: andava para lá e para cá, choramigando, parecendo que estava procurando o irmão. Quando resolvemos testar de deixar ela sozinha no quartinho dela.... ahuuuuuuuuuu!!! Ela começou uivar alto, sem parar. O garoto ainda tentou deixar a luz da lavanderia acesa, mas não adiantou.

**Daí, nosso vizinho veio nos perguntar se estávamos com cachorrinho novo porque estava fazendo barulho e o bebê dele tinha acabado de pegar no sono.

Foi o suficiente para eu entrar em pânico, começar a chorar e o garoto resolver bancar o macho-alfa pelo menos uma vez na vida. Pegou a garotinha, colocou no carro e levou de volta.

Chegando lá, a "doadora" já tinha ido embora e estava apenas o marido dela que tem lanchonete na mesma rua. A história contada por ele divergiu um pouco da versão dela: a cachorra fica na rua mesmo porque a família que ficou com ela não a trata muito bem. Eles ficam com eles dentro de casa para evitar que eles avancem nos clientes da lanchonete. Eu até estranhei que, quando chegamos de volta lá, a cachorra não parava quieta dentro do carro e, na hora que eu desci com ela, ela disparou na rua e foi embora. Minutos depois, ela reapareceu e ficou se esbaldando na pracinha, se esfregando na grama e nem deu bola pro pessoal da lanchonete. Se fosse mesmo uma cachorra de dentro de casa como ela tinha dito, acho que o mínimo que ela iria fazer era corrrer pro portão da casa dela, certo?!

Enfim, nossa primeira tentativa de ter um cachorro durou cerca de duas longas e difíceis horas. Voltamos, tentamos sair para comer mas já estava tudo fechado e o garoto acabou fazendo lanche em casa mesmo. 

Continuem torcendo pela gente, ok?!

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Bem vindo 2015!

Oi, tudo bem?

E a virada de vocês, como foi?

A minha foi bem sossegada. Na verdade, quase todo o feriado de final de ano foi bem tranquilo, não fosse pelo susto do Natal. Acho que não contei, né?!

Bom, apesar do falecimento da mãe de mammy bem pertinho do Natal, isso não influenciou muito nossas "comemorações" porque...bem...assim...não somos pessoas que comemoram Natal. No máximo, rola um almoço mais tchan em casa, mas nada de reunião de família, ceias à meia noite ou coisa do tipo.

Então, na semana do Natal, tive folga no trabalho - porque trabalhamos em esquema de plantão nesses dias - e aproveitei para colocar minhas atividades extra-curriculares em ordem. Claro que a minha querida doação de sangue estava entre elas.

Aproveite a manhã da véspera de Natal e fui no Hemonúcleo. Tudo certo, exames feitos, pronta para doar depois de uma longa conversa com o médico responsável - com direito àquelas perguntinhas bem constrangedoras e um papo sobre dengue porque ele teve dengue em 2014 e pediu para eu contar a minha experiência de 2013. Durante a doação, recebemos a visita dos Doutores da Alegria na sala de doação e foi bem legal porque eu nunca tinha visto eles de perto. Já até pensei em me inscrever no voluntariado do hospital, porém é bem complicado e trabalhoso entrar para o grupo, o que acabou me desanimando um pouco.

Saí da sala de doação e fiz tudo direitinho: comi bolacha salgada e doce, tomei suco, esperei um pouco. Fui pra casa e fiquei bem sossegada, sem fazer muito esforço e curtindo o feriadão. De repente...

No meio da tarde, comecei a ter aquelas sensações de pressão baixa: calafrio, moleza, tontura. E acabei fazendo a besteira - BESTEIRA MESMO - de colocar sal embaixo da língua. Gente, a minha pressão deve ter subido tipo trem bala porque daí sim eu comecei a passar mal. Não conseguia parar em pé, meu corpo começou a formigar inteiro e eu não conseguia me mexer. Mammy disse que passei da cor branco pálida no lábio pro roxo morte e que minhas orelhas ficaram vinho. Fiquei deitada no sofá da sala e mal conseguia respirar, parecia que minha língua estava entrando garganta a dentro. Juro que, para mim, eu estava tendo ou uma convulsão ou um AVC.

Mammy ligou pro SAMU e o médico disse para me deitar com as pernas para cima e aguardar atendimento. Aos poucos, fui voltando ao normal mas fiquei extremamente assustada e ainda tive pesadelo com aquilo por algumas noites. Que sensação horrível! 

Segundo a enfermeira do SAMU, o acontecido nada teve a ver com a doação de sangue, mas como eu já passei mal na primeira vez que doei, acho que vou ter que deixar essa atividade de lado. Pelo menos, por enquanto.

No dia de Natal, teve churrasco da família do garoto na chácara deles e eu fui, meio contrariada no início porque o garoto não deu a devida atenção ao que me aconteceu na véspera. Só que, por incrível que pareça, achei meu lugar. Fiquei na cozinha, lavando louça, fazendo vinagrete, arrumando as coisas e nem precisei fazer muito social com os parentes - coisa que eu não levo jeito mesmo.

A virada do ano foi em casa mesmo, porque ninguém quis ir na igreja, mas consegui assistir a vigília da virada da minha igreja pelo Youtube ao vivo e fiquei muito feliz porque entrei o ano orando e louvando a Deus pelo sustento de 2014 e 2015 que virá.

Feliz ano novo para todo mundo aí e vamos garantir que o ano seja cheio de paz, amor e Cristo na vida e coração de todos.



segunda-feira, 21 de abril de 2014

Os últimos dias de férias (ainda?!)

Oi, tudo bem?

Meus últimos dias de férias foi bem produtivos. Oficialmente, as férias terminaram na quinta, 17, mas daí deu pra emendar com o feriadão da Páscoa e Tiradentes né?!

Então, eu aproveitei para ir doar sangue que já estava mais que na hora - e foi muito legal ver que enfermeiros bem preparados não precisam destruir sua veia para tirar nada ou colocar nada em você como aconteceu no dia em que eu fiz tomografia - e eu fui bem mais rápida agora para doar do que das outras vezes porque fiquei mesmo mexendo a mão, abrindo e fechando, e a tal bolsinha encheu rapidinho.

E, gente, eu tenho que contar: tinha um cara do meu lado doando plaqueta... e eu nunca tinha visto a máquina que faz a doação de plaqueta antes! Que legal! É mega grande - perto da mini máquininha que tira sangue - e ela já vai tirando e separando tudo na hora mesmo, lá do seu ladinho. Super legal!

Nos últimos dias de férias, eu ainda consegui assistir mais dois filmes para aumentar a minha lista! E melhor ainda: legendados! kkk É que o garoto não gosta de filmes legendados, ele diz que não consegue acompanhar a leitura e ver a cena ao mesmo tempo. Mas daí, eu resolvi assistir dois filmes que ele já tinha visto e tinha gostado e eu sugeri ver com áudio original e legenda porque ele já tinha visto e não precisava prestar tanta atenção assim na segunda vez, certo?! 

A primeira pedida foi pra sexta-feira e foi AS FÉRIAS DA MINHA VIDA. O filme é bem previsível, daqueles que foi começa já sabendo como vai terminar, mas mesmo assim eu gostei e recomendo para uma sessão da tarde, para passar o tempo no colo do amor, curtindo um tempinho à toa. Ainda mais agora que o inverno está finalmente aparecendo por aqui, depois de tantos dias quentes e insuportáveis.



A segunda opção ficou no segundo feriado, Tiradentes, e foi RUSH-NO LIMITE DA EMOÇÃO. Estou atrás do filme desde que foi lançado no cinema. É filme de menino, de corrida de Fórmula 1, com sexo, adrenalina e muito ronco de motor. Mas vale muito a pena para mulherada também porque tem ótimos closes da b***** do Thor Chris Hemsworth
Mas eu amei mesmo a história do Niki Lauda e sua força de vontade, garra, determinação, audácia, profissionalismo... ficaria horas aqui elogiando o cara. Ele é demais mesmo! O meu favorito!

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Enfim...

Oi, tudo bem?

Enfim, elas chegaram. As tão sonhadas e merecidas e esperadas férias chegaram por aqui na última terça e vão ficar até o dia 21. E pra quem pensa que nas minhas férias, eu viajo, vou pra praia ou campo...espere um pouquinho: férias pra mim sempre foi sinônimo de faxina geral.

Toda vez que saio de férias, eu monto a minha listinha (olha aí as minhas listas de novo) de coisas para fazer, arrumar, organizar, jogar fora, doar, etc. E lá vou eu feliz fazer tudo isso!

Terminei a "faxina" hoje, tradicionalmente encerrada pelo quarto. Tudo que eu vou pegando os outros cômodos da casa, eu vou empilhando no meu quarto para conferir o que merece lixo, o que serve para doação (sempre vale lembrar que doar requer estar ainda em bom estado de uso) e o que pode ser reaproveitado.

Saldo da faxina: um saco de lixo e 3 sacolas de roupas e sapatos para doação. Fora que meu guarda-roupa está bem mais espaçoso. Daqui a pouco, eu vou começar a ler Madame Charme e vamos ver se vou conseguir levar à risca a regra de ter um guarda-roupa de 10 peças, à la francesa.

Também temos as coisas para organizar no computador, porque eu passo o tempo todo colecionando favoritos, downloads e acabo por não conferir nada. E preciso urgentemente de um pen drive bem grande para conseguir fazer backup de todos os meus arquivos do pc. Alguma dica aí?

Agora, na semana que vem, a história é outra. Aí teremos tempo para realmente ficar de bobeira, de perna pro ar, vendo filmes, seriados, lendo livros e me entupindo de tralhas e guloseimas nas férias...rsrsrs.

Ah, para os preocupados de plantão eu fiz a tal tomografia para ver meus problemas de enxaqueca. E fiz o eletro também.

No eletro, eu me senti como um personagem do À Espera de um Milagre, com aqueles montes de fios e eletrodos ligados no meu coquinho. A tomografia foi bem mais traumatizante. A sala mais parecia um iglu de tão fria. A enfermeira, mais fria ainda, não "prestou atenção" (quero dizer literalmente que ela nem deu a mínima) quando eu disse para aplicar o tal contraste no meu braço esquerdo que era melhor e já foi espetando aquela droga de agulha no meu braço direito. Saldo do dia: reação ao contraste e uma veia estourada.
Mas, graças a Deus, na tomografia deu tudo normal. Estamos esperando os outros resultados para o veredito final.

E se alguém aí quiser saber sobre o garoto, ele está bem, sem gesso, sem recuperando na fisioterapia e esperando por novidades do Projeto Casa e da Operação Casamento que estão em stand by por causa da burocracia do nosso país.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Férias, flores e bombons

Oi, tudo bem?

Graças a Deus, esta que vos escreve encontra-se em período de férias. 

Não que minhas férias estejam sendo produtivas e tranquilas como as férias passadas - para sua informação, não vi nenhum filme ainda - mas já consegui fazer a faxina da casa por dentro de cada armário, separei as roupas de doação, cozinhei (e não acertei a receita...rsrs), ajudei pappy a tentar reformar nosso sofá, briguei com o garoto e reconcilei com flores e bombons.

As minhas férias começaram relativamente tranquilas, apesar de ter ido algumas vezes no escritório para resolver problemas de última hora. No primeiro dia, pappy e eu nos empolgamos para reformar nosso sofá da sala e dar um reforço ao assento que estava meio duro e afundado. Conforme um vídeo no youtube, pappy comprou espuma, placa de eucatex e lá fomos nós. Tirar o bichinho da sala já foi uma aventura porque tivemos que fazer toda uma logística para conseguir passar o abençoado pela porta da sala. Na garagem mesmo, viramos ele de ponta de cabeça, abrimos o forro embaixo que já estava bem estourado e... tivemos a surpresa de confirmar que nosso sofá é realmente dos bons, extremamente reforçado e cheio de madeiras por baixo que não permitiriam utilizar a versão do vídeo para fazer nossa reforma. De dez em dez minutos - porque pappy começou a passar mal por causa do esforço e da poeira - fomos colocando a espuma pelos vãos das madeiras e as placas de eucatex e, até o final da tarde, conseguimos "terminar o serviço". O "serviço" acabou ficando bem melhor alguns dias depois, quando mammy resolveu bancar a decoradora e aproveitou uma promoção de venda de almofadas para encher o sofá delas que deixar tudo mais fofinho e sofisticado.

A receita que não acertei foi a de estrogonoff de chocolate simplesmente porque fui muito apressada e não esperei o creme engrossar - tirei do fogo muito rápido e foi para geladeira mais rápido ainda. Por fim, tivemos um "suco de chocolate" com nozes e pedaços de chocolate ao leite. Apesar da falha, a receita foi muito aprovada por pappy, mammy e o garoto.

O garoto...bem, o garoto... andemos tendo alguns desentendimentos por causa do limite que nosso namoro pode ir, afinal somos cristãos e temos alguns princípios a seguir. As pequenas discussões que não chegaram a virar uma grande briga resultaram em uma caixa de bombons e um ramalhete de flores que apareceram em casa em plena quinta-feira, sem nenhum comemoração para celebrar, apenas para garantir que tudo estava bem entre a gente.

Por enquanto, essas são as últimas... volto depois pra contar o resto.