terça-feira, 11 de setembro de 2012

Projeto 10 em 10

Oi, tudo bem?

Bom, eu deveria ter ajudado a divulgar o projeto e até ter feito 10 fotos durante 10 horas do meu dia 10 para colocar aqui, mas estou em ritmo alucinante (e adoro isso) e não teve como.

Mas o projeto da minha sis Mirys me fez ver uma foto com outros olhos e resolvi mudar p meu projeto de 10 em 10 para 1 em 10:
1 - porque só ele conseguiu me entender;

2 - porque ele me ama e não cansa de repetir e demonstrar;

3 - porque ele ama a minha família;

4 - porque ele ama até a Nina...apesar de todo o barulho que ela faz....rsrsrs;

5 - porque ele me fez acreditar em coisas que já tinha desacreditado;

6 - porque ele acredita nos mesmos valores e princípios que eu;

7 - porque ele é um grande companheiro;

8 - porque ele não desistiu de mim;

9 - porque só pra ele eu falei "eu te amo";

10 - porque nem foi difícil escrever todos os motivos acima e ainda teria muito mais...

E você, quer tentar??? Depois, volta aqui e nos conta como foi o seu projeto!

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Tá nervoso, vai pescar!

Oi, tudo bem?

Quem nunca ouviu essa frase na pior hora da vida, quando você quer "pular
na garganta de um"? Bom, eu nem sabia direito o que era pescaria, a não ser pelos programas de pesca que pappy assistia todo domingo de manhã quando eu era criança. Mas o garoto.... bom, ele é fã de... hum... digamos... coisas do campo, como música caipira, viola... e claro.... pescaria.

O convite para acompanhá-lo na empreitada aquática veio alguns dias antes do feriado, já que teríamos um dia inteiro junto para não fazer nada e já fazia muito tempo que ele não ia pescar e queria pegar estrada comigo. Eu sou do tipo que adora coisas novas, aprender coisas novas, conhecer novos lugares... e esse passeio seria uma ótima oportunidade para eu ver/conhecer/aprender sobre um assunto que eu nem sonhava chegar perto.

Eu sempre fui bicho-de-asfalto, né?! Do tipo que adora shopping, cinema, teatro, um bom livro e nada de mato, pernilongo, verde, natureza. Tecnologia é a minha praia! Mas, vamos admitir, estamos nos adaptando a toda essa nova realidade que está cercando a minha vida, certo?! Bom, depois de levar mammy almoçar fora porque era feriado e ela merecia uma folga do fogão - a gente foi no restaurante de massa que ela ama e deixamos a dieta de lado para nos entupir de penne ao molho rose...que delícia!

Pegamos a pista e já no começo do passeio, ele me propôs uma novidade: pararmos para conhecer um spa/hotel-fazenda que ficava no caminho e que ele conhece os donos por causa do trabalho. Eba!!! Eu adoro isso, adoro quando coisas imprevistas acontecem e as pessoas topam de cara. É claro que aceitei, né?! Fomos dar uma volta, conhecemos as acomodações e todas as atividades e pacotes que eles oferecem.

Confissão: achei o lugar um pouco caro pela infra-estrutura que eles oferecem (e quase tive um enfarto quando vi que uma das proprietárias tem um sapo de estimação...isso mesmo, minha gente: um S-A-P-O). Além do que, a gente aprende que Photoshop em site é tudo porque as fotos do site são bem mais bonitas do que o original. Mas.... valeu a experiência.

Depois disso, pegamos uma estradinha de areia sem fim até chegarmos no nosso destino: o pesqueiro. Agora, vamos a parte que interessa: não gostei do ritual da pesca! Pronto, falei.

Você tem que pegar a pobrezinha da minhoca e fazer ela engolir o anzol (tudo bem que existem outros tipos de isca como ração, salsicha, acerola mas o garoto é da turma tradicional); daí, você joga a vara e corre o risco de enroscar em algum pobre coitado que estiver passando atrás de você; fica horas segurando a vara e pensando em nada; e, se der sorte, pega o peixe, arrasta o coitado pelo queixo preso no anzol e deixe o pobrezinho morrer asfixiado fora d´água para depois poder servir um bom filé para os amigos. Honestamente, prefiro comprar o bichinho pronto no supermercado sem ver toda essa tortura.

Eu encarei o programa - e até gostei bastante - porque acabei fazendo as adaptações necessárias. Arrumei um banquinho pra sentar, o garoto fez toda a parte "legal" da minhoca e tudo mais e ficamos a tarde toda conversando sobre a gente, sobre a vida, sobre tudo. Já até previ o futuro: nas próximas, eu levo um livro enquanto ele se preocupa com o anzol. O importante é ser companheira!

Sempre aparece alguém para se aparecer né?! E neste dia não podia ser diferente. Estamos nós, lá no pesqueiro, sentadinhos na sombra, namorando, enquanto esperamos o peixe pegar a isca quando chega aquele típico tiozinho de meia-idade que entende tudo de pesca, com sua super maleta e todos os equipamentos dignos de uma pesca marítima. O cara montou um verdadeiro arsenal de guerra do nosso lado, enroscou a linha dele na humilde varinha do meu garoto e, em menos de dez - eu disse DEZ - minutos, já saiu puxando um peixão de 1,5 quilo. Assim não vale!!!

Saldo do dia: continuo sendo bicho de asfalto, mas podemos abrir exceções em nome do amor.... .;)

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Olha só quem tá aí?!


Oi, tudo bem?

Talvez este post seja o post mais íntimo que já escrevi na vida. E falo no sentido mais real da palavra "ÍNTIMO". Nessas horas, agradeço a Deus por ter este espaço para desabafar, conversar, reclamar, rir e chorar sem preocupações. Porque, para meu grande alívio neste exato momento, a maioria de vocês conhecem apenas a "Nana" que escreve aqui: ninguém sabe meu nome, endereço, no que trabalho ou onde moro. Ufa!!!! Ainda bem.

Bom, na última semana, tive uma consulta na ginecologista (mulheres que estão lendo sabem o peso que a combinação consulta+ginecologista significa; homens que estão lendo: que sorte vocês tem!!!). Há anos que venho lutando contra cólicas menstruais bem indecisas: tem mês que passo tranquila, só com aquele incomôdozinho chato de saber que estou menstruada e que a barriga está um pouco mais inchada que o normal. Mas tem mês.... já cheguei a vomitar de tanta dor!

Já tinha tentado outros especialistas da área que foram bem lights na consulta: o primeiro médico me recomendou "uma gestação para resolver o problema". Bom, não sei quanto a vocês, mas sou do tempo que filho não era remédio e gestação só rolava depois de um evento chamado "casamento"... enfim, opção descartada e vamos para o próximo médico.

O segundo médico...bem...ele...hã...assim.... me olhou com cara de ET quando eu pronunciei a minha idade e meu estado sexual (acho que dá pra chamar assim)... " xx anos... virgem...". Ele levantou os olhos da ficha médica e perguntou de novo "quantos anos você tem?!". É, doutor: sou espécie antiga, rara no mercado, difícil de encontrar. Alguns me acham louca, outros me acham ultra-romântica. Prefiro me definir como prática: não quero me arriscar com alguém que não seja 100% meu e, na minha concepção, só um marido consegue essa segurança (tá, se você vai me falar sobre casamentos que terminam, vou te chocar de novo: sou das que acreditam em uniões pra vida inteira. Inteira mesmo. E daí, entra o quesito fé: se Deus me preparou um marido, acredito e espero que ele vai dar conta do recado para todo o sempre. Amém!). O segundo doutor, apesar de tanto espanto, me recomendou um ultrassom e um tratamento que só funcionou por uns 3 ou 4 meses; depois disso, tomar o remédio indicado e tomar um copo d´água surtiam o mesmo efeito no meu corpinho.

Foi daí que resolvi apelar para a médica de mammy, que tinha uma lista gigante de espera e altas recomendações de amigas minhas. Tive que esperar alguns meses para ser atendida (mesmo com convênio médico, a espera por atendimento pode ser parecida ou até maior que o SUS). Consulta marcada, o chá-de-cadeira que tomei foi de quase 2 horas.....

A médica é muuuuuuito calma. Muito mesmo. Quando ela me cumprimentou na anti-sala do consultório e começou a me fazer aquele monte de perguntas básicas (idade, peso, altura, motivo por que estava lá, sintomas, remédios que tomei, blá, blá, blá), eu tive a sensação de que esqueceram de ligar a mulher na tomada. Jesus, que calma!!! E quando ela soltou a frase "agora, aguarda um pouco que eu vou te examinar", eu entrei em pânico. "Mas doutora, eu sou v*****, eu posso passar por exames?!". "Claaaaaaro que pooooode. Ficaaaaa tranquiiiiilaaaa". (Lembrando agora da cena, acho que ela parecia a Dolly do Procurando Nemo tentado falar baelês comigo... kkkkk).

Entrei na sala de exames e já dei de cara com aquela cadeirinha super confortável dos ginecologistas. Pânico! A enfermeira entrou atrás de mim e me entregou um pedaço de pano (ok, ela falou camisola mas a minha definição de camisola não abrange pedações de pano abertos atrás). "Tira tudo, tudo mesmo e fica só com ele". Como assim, tirar tudo?! Nem na frente da mammy eu faço strip!!! O coração foi a mil, a mão gelou, a barriga doeu, a garganta secou mas...convenhamos, eu já estava lá. Sair correndo do consultório não era mais uma opção.

Lá fui eu tirar tudo, colocar aquela coisa por cima e ficar naquela cadeirinha linda e confortável (total tom de ironia, ok?!). A médica entrou, pediu pra eu me pesar e mediu a minha pressão que, misteriosamente, estava normal naquele momento apesar do coração estar mais disparado que cavalo em corrida. Daí, começou a sessão aperta-aqui-aperta-ali para ver caroços, deformações e qualquer coisa que pudesse aparecer no meu corpo. Enquanto isso, tinha uma mega tv de tela plana de umas mil polegadas em frente da cadeira, passando uns clipes musicais bem relaxantes. Pelo menos, era um consolo. Até que ela chegou onde não devia....

Não bastasse chegar lá, ela ainda trocou o canal da tv e soltou a frase "Olha só quem tá aí?!". Juro que se existisse um buraco na sala, naquele momento eu tinha pulado lá. Não é muito confortável ver algo íntimo em alta definição assim...tão...de repente. De longe, foi o momento mais constrangedor da minha vida inteira. E já me falaram que tem coisa pior para encarar ainda no quesito exame porque eu ainda não passei da segunda base. Senhor, me ajuda! Eu sei que pode soar ridículo, infantil, mas tentem entender meu lado: eu achei que ia lá só para ela me passar um remédio, pedir exames de rotinas e beleza. Não que eu ia precisar fazer um strip para duas mulheres que nunca vi na vida....

Enfim, depois de tanto constrangimento, graças a Deus ela não constatou nada de grave mas pediu um outro ultrassom para garantir. E eu já estou preocupada em marcar o retorno.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Shall we dance?

Oi, tudo bem?

Bem, a segunda leva de casamento deste ano terminou no último sábado, dia 25. Ufa!!!

Saldo final: 2 presentes de casamento - um pago e um a pagar (ainda bem que mais 2 amigas vão dividir esta última conta...); 3 vestidos novos (1 pago e 2 a pagar) e um bom prejuízo pro garoto que praticamente teve que comprar um guarda roupa novo porque não tinha roupa social para ir.

O primeiro casamento foi muito legal. Foi o casamento de uma grande amiga minha, mas pra ser sincera, sabe aquele dia que você não está pra festa?!

Eu fui lá por causa da tremenda consideração e carinho que tenho por ela e por toda a família, mas ficamos bem pouco na festa... A gente chegou cedo pra pegar lugar porque a cerimônia ia ser no salão da festa; daí, sentamos num cantinho sossegado pra ficar curtindo na paz. Daqui a pouco, chega um pessoal e vai pegando cadeira e ajeitando toda a família na mesa, sem perguntar se podia, se não ia atrapalhar...mal cumprimentaram ele - e daí, eu já não gostei mesmo.

Ele ficou meio sem graça o tempo todo... até porque a grande maioria dos convidados eram pessoas que ME conheciam de infância - alguns eu nem tenho contato mais. Pra mim, foi uma noite meio tipo "volta ao passado", sabe?! Nessas horas, a gente percebe como a vida muda rápido, né?! Pessoas que podem ser muito próximas hoje, amanhã podem se tornar meros conhecidos por causa das voltas malucas que a vida dá.

Ele também estranhou o ritual do casamento - ele é de outra igreja que é bem diferente desta igreja que eu frequentava quando era mais nova. Acabamos saindo cedo e fomos dar uma volta, curtir um tempinho só nosso.

O segundo casamento foi bem mais relax! Foi de um colega de trabalho que convidou a mim e a uma outra amiga nos 45 minutos do 2º tempo...kkkk. Mas, daí o garoto já estava mais familiarizado com festa, casamento, social...enfim, ele aproveitou muito mais. Como ele conhece o pessoal do meu trabalho, ele tinha muito mais ambiente, muito mais gente pra conversar e se divertiu muito mais também, por consequência. Durante a cerimônia - que foi numa igreja católica - ele ficava me perguntando como eu queria isso ou aquilo para nossa cerimônia. Ele se emocionou um pouco quando casal de velhinhos - não sei se eram avós do noivo ou da noiva - entraram com as alianças porque ele se lembrou do avô que faleceu a pouco tempo.

A festa foi maravilhosa, curtimos pra caramba e eu terminei de apresentá-lo pro resto da galera que faltava, principalmente para o meu ex chefe, marido da minha atual chefe (uma das...rsrsrs) que é praticamente um segundo pai pra mim. E ele adorou o garoto. E o garoto adorou ele. Perfeito!

Além disso, pra ter uma ideia, ele até dançou!!! Explico: ele não gosta, não sabe e nem pretende aprender a dançar. Mas eu sou muito festeira, daquelas que fica até o último segundo na pista de dança. E quando começou a tocar umas musiquinhas mais animadas, lá fui eu com a minhas amigas dançar de rodinha na pista. Ele não brigou nem reclamou, mas só ficou de longe olhando, olhando, olhando. Quando o pessoal começou a se pegar de casal pra dançar forró, eu fiquei de lado só balançando o vestido... até que alguém aperta a minha cintura e fala "vamô lá, como faz isso?!". Era ele!!! Só Deus sabe o sacríficio que ele deve ter feito de esconder a timidez e ir até lá na frente para arriscar uns passos comigo.

A volta pra casa teve um episódio a parte. O casamento e a festa foram em uma cidade vizinha e, na volta, vimos uma coisa muito esquisita no céu. O negócio aparecia e sumia, ficava mais iluminado, menos iluminado e parecia que estava seguindo a gente. Credo, que medo!!! Ele começou a tirar sarro de mim, dizendo que tinha um OVNI atrás da gente... mas sei lá, a gente vê cada coisa por aí. Só quando estávamos bem perto de casa que deu pra ver bem o que era: A LUA. Como a noite estava bem carregada de nuvens, às vezes as nuvens passavam por cima dela e ela ficava mais clara, mais escura, sumia, aparecida de novo... kkk... mas valeu a emoção!

A noite foi perfeita!

terça-feira, 7 de agosto de 2012

A saga dos casamentos - parte VIII

Oi, tudo bem?

Lá vamos nós para mais um capítulo desta saga que já rendeu ótimas histórias....

Bom, recebi um convite de casamento de uma grande amiga minha - que é amiga virtual e quase irmã na vida real - há umas duas semanas atrás.... Por causa dela, fiz minha primeira compra virtual porque a lista de casamento estava disponível apenas em dois sites.... Culpa do garoto que tem cartão de crédito e me ajudou nisso, senão estava ferrada...kkkk.

Mas é claro que a saga não poderia ser tão simples assim, certo?! Toda vez que tenho um casamento, o evento vira uma novela nos dias que se antecedem para eu escolher roupa, sapato, bijuteria, cabelo, maquiagem... enfim, desta vez, ainda tem o garoto que não tinha roupa adequada para ocasião e que encarou dois dias de bater-perna em lojas, boutiques, shopping pra gente escolher o look do casório.

E não é que ele é bom de compra? O gosto combina bastante comigo, com algumas ressalvas é claro, mas no geral nos demos muito bem fazendo compras juntos principalmente porque somos bem objetivos para escolher roupa, tecido, preço....gostei disso!

Mas, além do primeiro casamento já citado, temos mais um de um "amigo" do trabalho. Eu explico as aspas.... o casamento dele está marcado há muito tempo, muito mesmo. Todos os funcionários mais antigos da empresa já foram convidados, estão devidamente com presentes comprados, nomes confirmados pra festa... e eu e mais duas colegas estávamos certas que não seríamos convidadas pelo simples fato que não temos tanto contato com ele no dia-a-dia porque trabalhamos em setores diferentes.

Para minha surpresa e surpresa de uma outra colega, fomos convidadas aos 45 minutos do segundo tempo do jogo e ficamos em uma tremenda saia-justa porque só uma do nosso setor não foi convidada - Deus sabe o porquê. Então, lá vou eu pra mais um casamento no final do mês em outra cidade pela primeira vez na vida (teve um casamento de um colega de trabalho do meu pai quando eu era bem pequenininha, mas eu não lembro... então, não conta!).

Bom, o importante é que estamos com tudo acertado para o primeiro casamento e nada acertado para o segundo.... sabem como é mulher né?! Se der, queria comprar um novo vestido e caprichar no penteado para ficar bem bonitona....afinal, agora eu tenho companhia para festa né?!

Aproveitando a deixa, vou fazer um parênteses aqui para contar minha última semana: paciente com rinite alérgica que sou, quando chega essa época de seca, lá vou com nariz entupido, garganta seca e tosse, muita tosse... Na segunda feira passada, acabei indo parar no pronto-socorro porque estava com muita febre e dor no corpo e fiquei com medo da gripe A que voltou a atacar aqui por perto.

O garoto ainda estava de férias do trabalho.... e ficou super preocupado comigo... queria até ir junto no pronto socorro, o que nem precisava. Saí de lá depois de um exame e de uma injeção e vim direto para casa. E ele já estava no portão de casa, me esperando, com cocada caseira para eu comer.... e ficou até a hora da aula dele cuidando de mim.... e o resto da semana também foi assim: cheio de preocupação e cuidado, ele montou o final de semana inteirinho para gente ficar quentinho e quietinho em casa vendo filme e comendo lanche e pizza, só para eu não tomar sereno e piorar.... é, Deus caprichou mesmo!!!! Obrigada, Senhor.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Todas as coisas da vida

Oi, tudo bem?

E aí, gente boa? Como anda o mundo cibernético por aqui, hein?! Mais um longo período de hiatus no blog, sem postagens por causa das coisas que andam acontecendo do lado de cá da tela. Ainda bem que ainda estão acontecendo muitas coisas, certo?!

Eu não tenho férias de julho propriamente ditas porque meu trabalho me impedem de folgar neste período do ano, mas isso não me impede de passar por longas aventuras ao longo do período. A primeira aventura do mês foi por causa de pappy que resolveu bancar o "resgatador-de-cachorrinhas-indefesas".

Bem que poderia ter sido apenas um feriado prolongado, com folga da mammy e minha do trabalho e com tempo de sobra para adiantar os afazeres da casa. Mas pappy resolveu tirar o carro da garagem no meio da chuva e deu de cara com uma cadelinha de raça, branquinha, pequena, magra e indefesa tremendo de frio e medo na calçada debaixo da nossa casa. E não é que justo ele, que nunca foi tão apegado à bicho assim, resolveu pôr a bichinha para dentro de casa?!

Lógico que a pequena Nina não gostou nem um pouco disso e eu também fiz coro com ela. Primeiro, porque graças a Deus todos tem trabalho em casa e não temos mais tempo, grana ou espaço para manter mais de um cachorro. Segundo, porque a Nina é ciumenta e muito exclusivista. Terceiro porque, no final, acaba sobrando tudo para mammy que não merece mais coisas para se ocupar.

Enfim, depois de uma longa novela de busca por um abrigo, casa de adoção ou verdadeiro dono, a Fugi (como foi apelidada por ter FUGIdo de algum lugar), ganhou uma nova casa com uma senhora muito especial que tem mais 5 cachorrinhos e vive só para eles... Ufa, valeu o sufoco do feriado!

Nessas, eu acabei até estressando com o garoto que nem tinha culpa de nada, mas não demonstrou tanta preocupação com o caso como eu esperava que fosse acontecer. A justificativa dele foi que ele não queria ficar falando sobre um assunto que ele sabia que ia me estressar. Ainda estou avaliando se essa colou ou não.

Para ajudar na agitação do trabalho, tivemos mais 2 contratos novos firmados que me causaram 3 períodos de trabalho no mesmo dia e, por tabela, uma dor no braço esquerdo insuportável que se mostrou como tensão nervosa, segundo meu ortopedista. Ah claro, acrescentem à isso mais uma semana de auditoria financeira com duas auditoras bem casca-grossa do tipo que contam até tampa de caneta bic. Bom, já passei por isso antes e acho que está mais do que na hora de desapegar de tudo que me estressa e focar só nas coisas boas, certo?!

Coisas boas... como por exemplo, um convite de casamento que chegou em casa ontem da forma mais inusitada possível - diga-se de passagem que isso é bem a cara da noiva - que vai garantir que o garoto faz sua estréia no mundo das festas de casamento em grande estilo.

E lá vamos nós escolher presente, vestido, cabelo.....

terça-feira, 26 de junho de 2012

Complexo de Vira-lata

Oi, tudo bem?

Acabei de ler esse texto no blog da Igreja Nova Semente e foi tão direto ao meu coração que resolvi compartilhar.... espero que atinja o coração de outro alguém também.

“Quanto mais eu treino, mais sortudo fico”

O seu copo está meio cheio ou meio vazio? A nossa vida é definida pela atitude que temos frente aos sucessos e fracassos, bênçãos e provações. Podemos nos ater a uma postura como de uma criança mimada: chorando e reclamando de não termos isso ou aquilo, à espera de que um dia Deus inclinará os Seus ouvidos para nos atender, como se fôssemos pobres vira-latas à espera da compaixão alheia.

Ou então, mudamos nosso comportamento e passamos a perseguir nossos sonhos. Certa vez, um repórter, espantado com a tacada genial de um golfista, questionou como ele tinha tanta sorte. O atleta então respondeu: “É engraçado, mas quanto mais eu treino, mais sortudo fico”. Nada vem de graça, precisamos trabalhar pelo que desejamos. Deus está pronto para lhe abençoar e lhe inspirar, dando sabedoria a todos que assim desejarem (Tiago 1:5).

Mesmo assim, ainda podemos aprender com os vira-latas por conta de uma característica diferenciada: amor e fidelidade incondicional por aqueles que lhe ajudam. Muitas vezes nem percebemos que estamos agindo como um cão vira-lata. Mas este comportamento é acompanhado por amor e fidelidade incondicionais a Deus? Pois o justo nunca há de ficar desamparado, nem sua descendência irá mendigar o pão (Salmos 37:25).

O tempo está passando, não fique preso aos erros de ontem nem aos sonhos do amanhã. O momento de agir é agora. Só assim você poderá consertar os desvios do passado e atingir seus objetivos para o futuro. Você foi criado por Deus para ser um vencedor, portanto, não seja uma pedra no seu próprio caminho: “somos mais do que vencedores, por meio daquele que nos amou” (Romanos 8:37).

Extraído do blog - http://www.novasemente.org/2012/06/22/complexo-de-vira-lata/