segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Tlinta e tlês vem aí!

Oi, tudo bem?

Primeiro aniversário como uma senhora casada. Tlinta e tlês - como diria o Cebolinha e como eu dizia quando era pequena... fui aprender a usar o R direito lá pelos oito anos de idade.

Desde sexta que estamos em terra firme, na nossa cidade, na nossa casa, com nossa família, estamos nos dedicando a arrumar o cafofo e ir atrás das coisas que faltam para fazer dali o nosso lar.

Fiz a minha mudança na sexta com a ajuda de mammy e, no meio do processo, fomos premiados com o acidente do garoto. Ele fez o favor de perder a carteira com cartão,dinheiro, documento e a senha do banco junto - é que ele trocou de cartão na semana passada e ainda não tinha memorizado a senha nova.

Desespero total, refizemos todo o trajeto de carro e eu fiz o caminho também a pé para olhar bueiros, chutar grama e ver se ela não estava caída em algum canto. E nada.

Fomos na primeira delegacia e o policial com cara de b**** se recusou a nos atender porque estava em troca de turno. Tivemos que ir para outra delegacia e ele ainda teve a cara de pau de dizer "de nada" quando eu saí. Fiz questão de responder "não tenho nada a agradecer porque você não fez nada" e só não estendi o papo porque não queria ser presa por desacato.

Na segunda delegacia, também estavam trocando de turno mas o policial foi bem mais atencioso e nos pediu para aguardar por vinte minutos que ele faria o boletim de ocorrência com a hora correta.

Nesse meio tempo, tentamos falar com pappy para anunciar no rádio mas ele não atendia. Então, o garoto ligou para mãe dele e, no meio da ligação, chegou um casal na casa dela com a carteira do garoto. Intacta. Com tudo dentro.

Eles a encontraram no trajeto que refizemos e, como tinha o documento do carro, eles foram até uma auto escola para descobrir o endereço e devolvê-la. Dei R$ 50,00 de gratificação para eles e nem sabia como agradecer a Deus por tamanho livramento!!! Deus seja Louvado!!! Glórias somente ao Senhor Jesus!!!

No sábado, fiz minha primeira compra da semana para o cardápio que programei e mammy me iniciou no maravilhoso mundo da área de serviço com lavadora, tanquinho e etc. Lavei duas malas de roupas da viagem sob a orientação da madre superiora e deu tudo certo, se não fosse pela chuva à noite que molhou tudo que estava quase seco. Marinheira de primeira viagem!

Fomos jantar na casa de um casal amigo e ficamos até uma e meia da manhã!!! Sem pappy regulando meu horário!!!! Glória a Deus pela minha liberdade!!!

Meu aniversário foi no domingo e fui almoçar lasanha na mammy... foi gostoso, mas estranho porque eu era visita na casa que era minha até semana passada. Depois, o garoto quis ir no churrasco da família dele e, por fim, não paramos na nossa casa o dia todo.

Lógico que fui no culto à noite para agradecer tudo que Deus nos fez nos últimos dias e fui super bem recepcionada por todos, inclusive pelo pastor que fica mais querido a cada dia.

Achei a transmissão do Oscar pela internet, mas foi na Globo - com os hilários comentários de Glória Pires - que vi o Leo DiCaprio ganhar o Oscar!!! Tudo de bom!!!

Projeto Escrita Criativa - Tema de fevereiro: Na loja de fantasias

Oi tudo bem?



Adoro Carnaval! Pode parecer estranho uma cristão dizer que gosta de Carnaval, é até controverso. 

Mas, diferente das entediantes festas de final de ano que nos obrigam a passar um tempo com parentes que não gostamos, enfrentar filas infernais em lojas abarrotadas de pessoas mau-humoradas, o Carnaval nos permite estravazar, esquecer da vida.

E ando precisando tanto disso.

No Carnaval, temos liberdade para ser o que quisermos: quer passar o feriadão com a família? Pode. Quer passar sozinho? Pode. Quer ir pro fervo e correr atrás do trio elétrico? Pode. Quer ir pras montanhas e se isolar do mundo? Pode também. Pode, pode, pode: pode tudo!

Na grande loja de fantasias do Carnaval, pode escolher a que nos fizer melhor, a que nos agradar mais e seguir em frente. Cinco dias para esquecer da vida e curtir o que melhor essa vida tem a nos oferecer. Sem cobranças, sem dores de cabeça, sem prazos, sem trânsito.

Só que... são só cinco dias.

Depois disso, muitos ainda tentam continuar com a fantasia, manter a máscara da folia mas daí a coisa fica mais difícil, mais complicada. As obrigações e a rotina voltam e o país engrena, como dizem alguns.

Então, só daqui um ano voltamos para nossa fantasia. Será?


Esse post faz parte do Projeto Escrita Criativa

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Gramado - dia 5

Oi, tudo bem?

Graças a Deus, chegou o dia de voltar para casa. Já começamos bem porque tinha água quente no quarto pro meu banho, mas não tinha mais no banho do garoto. O coitado tomou banho gelado às cinco da manhã na Serra Gaúcha por causa daquela porcaria de hotel!

Viemos feliz da vida para casa e eu nem passei mal no avião como na ida; já o garoto, teve naúsea, tontura e muita dor no ouvido, principalmente na hora do pouso em Campinas.


Atacamos um macarrão com bife por apenas R$ 100,00 - vamos combinar que comida de aeroporto é cotada em EURO, não é possível! Conseguimos pegar o táxi certinho para rodoviária e, na rodoviária, conseguimos comprar as passagens do busão para casa. Glória a Deus!!!

O garoto ficou irreconhecidamente melhor em terra firme. Pappy e mammy foram nos buscar na rodoviária e jantamos na casa deles, antes de vir pra nossa. Que estranho!!! Mammy pareceu estar bem e me abraçou de um jeito que eu nunca senti antes. Pappy estava chorão como sempre. Até a Nina nos recebeu de forma diferente. Depois, passamos na casa dos pais deles e, finalmente, fomos para nosso cafofo.

Daí, veio outro nó na garganta que eu consegui segurar para não preocupar o garoto. Não vai ser fácil se acostumar com essa vida de gente grande! Mas, que Deus me ajude!

Quer saber sobre nosso último dia em Gramado? Vem aqui.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Gramado - dia 4

Oi, tudo bem?

De ressaca do dia anterior que não foi nada legal, nem criamos muitas expectativas para o último dia na cidade.

Fomos no Lago Negro - que a gente já tinha visto à noite no dia 2 - e fizemos o passeio do pedalinho que foi bem legal e ajudou a exercitar as perninhas hehehe.


Deixamos as compras das lembrancinhas para o último dia. Afinal, foi o dia que eu estava melhor de saúde e o garoto quase. Eu tive outros dois machucados na cintura igual o que apareceu uns dias antes de casar. Só que, dessa vez, eu tive um médico de plantão: o garoto. Ele ficou comigo no chuveiro quente, pelando, por quase 40 minutos até a pele amolecer bem e ele conseguir espremer todo o pus que estava parado lá. Depois, passou leite em um dos machucados que a gente sabia que era resultado de uma picada de formiga na Estação Ferroviária que fizemos as fotos pós-casamento. E não é que o negócio melhorou?

Lógico que queria ter trazido muito chocolate para todo mundo, mas não deu muito certo por causa do calor. De dia, tínhamos temperaturas de 35 graus e à noite as temperaturas despencavam para 16. Então, não dava para garantir que eles chegariam inteiros e sem nenhuma deformação na nossa cidade. Fora que sobrou muito doce do casamento e minha família nem quer ver chocolate na frente. Optei por imãs de geladeira, camisetas e barras de chocolates simples para trazer para as pessoas queridas.

Tivemos que voltar para o hotel no meio da tarde porque o garoto estava passando mal e demos de cara com nosso quarto sem arrumar às 3 da tarde. Tive que ligar na recepção por duas vezes para camareira aparecer para arrumar o quarto, enquanto ele passava mal na cadeira porque não tinha onde deitar.

Não saímos à noite e curtimos o ofurô do hotel pela última vez. No meio da noite, durante nosso momento, tivemos uma visita desagradável: uma aranha! Sim, uma aranha enorme apareceu na parede do quarto e estragou a noite. Desculpem pela foto de baixa qualidade, mas não deu para caprichar no ângulo por causa do medo. A camareira que veio para dar um fim na praga, chegou apenas com uma vassoura e disse que não podia matar a coisa por causa do IBAMA, Ah, minha  filha conta outra, né?! IBAMA pra mim é para arara, tucano, lobo-guará.



Desci no lobby do hotel de roupão molhado, fio dental preto e descalça. Exigi que a recepcionista nos trocasse de quarto, uma vez que eu não ia dormir com aquela coisa embaixo da minha cama. Ela nos mudou para um quarto bem inferior e quase que perdi minha camisola que a camareira não recolheu. 

Mas os doces do casamento que íamos deixar de agradecimento pela equipe, eles não esqueceram de passar a mão. Ah, acho que não falei o nome do hotel, né!? Wish Serrano Resort - não se hospedem lá!

Quer saber sobre o dia anterior? Vem aqui.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Gramado - dia 3

Oi, tudo bem?

De longe, o pior dia da viagem. Sério, esse dia a gente deveria ter ido ver o filme do Pelé. De manhã, o garoto ainda estava passando mal e comeu bem pouco no café da manhã, com medo de piorar. 

Resolvemos ir no Parque da Serra que fica entre o Parque do Caracol e o Parque da Ferradura - melhor ficar no meio do caminho do que ter que pagar três entradas para ver a mesma coisa.

A entrada custa R$ 40,00 e dá direito ao passeio do bondinho aéreo que garante uma vista muito legal da cachoeira. Dica: pegue sempre o primeiro bondinho da fila para subir e o último bondinho da fila para descer. Assim, suas fotos vão ficar bem limpinhas, sem nenhum bondinho atrapalhando a visão.



Nosso passeio lá foi acompanhado por umas cinco excursões de terceira idade e vou te contar uma coisa: a turminha estava animada, animada até demais pro meu gosto.

Aproveitando que já estávamos em Canela, fomos no Alpen Park porque ganhamos dois passaportes para os brinquedos de um casal de amigos convidados do casamento. A maior decepção da viagem inteira!!! 

Primeiro porque eu esperava encontrar um Hopi Hari de aventura e acabei encontrando um parque de diversões de feira agropecuária. Segundo porque a montanha russa - grande atração do parque - estava fechada para manutenção por causa da baixa temporada. A atendente substituiu o passeio pelo cinema 4D que estava funcionando... bem, há controvérsias. 

A sala do cinema fedia a mofo: devia estar fechada há anos ou ninguém abre aquilo para pegar um solzinho de vez em quando. O filme foi bem sem graças e os sustos do 4D mais irritaram do que agradaram. Ainda tentamos nos divertir no carrinho de trombada, que foi péssima escolha porque não me entendi com o carrinho e saí de lá mais brava do que entrei. O único passeio gostoso foi o trenó pela floresta que fizemos duas vezes e ainda rendeu uma foto bem engraçada que é tirada no trajeto - eu com cara de pânico e o garoto dando risada.
A cidade de Canela, na minha humilde opinião, não valeu o passeio. Com casas bem mais simples e sem a arquitetura elaborada de Gramado, mais parece uma cidade pequena do interior de SP. Nem a Catedral da Pedra salvou o passeio: ainda prefiro a Igreja de São Pedro.

O almoço foi em uma "churrascaria" que só servia carne assada. Passamos o resto da tarde no hotel, entre o quarto e a piscina. E, finalmente, tivemos nossa lua de mel. Com mel e tudo, se é que me entendem kkk

Conseguimos tomar o chocolate quente na Velha Bruxa e ainda pedimos um banana split de sobremesa, já que já tínhamos jantado no Carlito´s. O problema, mais uma vez, foi a fartura dos pratos que acabaram ficando mais da metade na mesa porque nosso estômago não é gaúcho suficiente para aguentar tanta caloria.



Quer ver o dia anterior? Clica aqui ó.


terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Gramado - dia 2

Oi, tudo bem?

O segundo dia foi programado para começar os passeios. Primeiro, a gente se empanturrou legal no café da manhã do hotel. Depois, seguimos para curtir a cidade sem rumo, exatamente como uma amiga minha tinha sugerido. E valeu muito a pena!!

Conhecemos o Vale do Quilombo, com um mirante incrível que dá ótimas fotos! 


Seguimos para o Museu Super Carros que o garoto tinha comprado os ingressos. Aí, começaram as primeiras decepções da cidade. Ah, bom no domingo a gente já ficou chateado por não encontrar nenhuma churrascaria aberta. Daí, na segunda, começamos a entender o problema: é baixa temporada na cidade e, por isso, alguns estabelecimentos estavam fechados para férias até o final de março. No museu Super Carros, pagamos pelo ingresso do museu e do cinema 4D mas o cinema estava fechado para manutenção. A atendente nos deu um vale-retorno com validade até o final de março para que a gente voltasse e visse o cinema. Claro, porque é super fácil e barato viajar mais de 12 horas para ver um cinema.

Vimos uma lojinha bastante interessante no caminho e resolvemos parar na volta. Trata-se da Santa Pecadora, uma sex shop em Gramado que fica na Avenida das Hortências. Fomos recepcionados por uma atendente muito simpática e bem humorada que se parecia demais com a nossa dama de honra kkkk. Só para avisar, nossos "daminhos" eram o rapaz que nos apresentou e a namorada dele.

Ela nos apresentou todos os apetrechos, acessórios, oleozinhos e tudo mais para apimentar mais a noite e acabamos saindo de lá com alguns itens. Isso foi muito bom porque ajudou bastante na lua de mel, que como disse uma amiga minha, tinha mel e tudo - se é que vocês me entendem kkkk

Passsamos pelo Museu do Perfume, que tem entrada gratuita. O museu em si é, na verdade, uma loja da marca Fragam que tem alguns itens em exposição sobre a confecção dos perfumes e um quadro bem interessante sobre a psciologia do perfume. Isso te leva a descobrir qual a fragrância da marca que mais combina com você. A entrada é grátis; o perfume custa R$ 50,00. Pro garoto, a fragância foi o Dom e para mim, foi a Gioia.

O próximo passeio foi o Gramado Zoo. Com uma entrada bem salgada de R$ 55,00, o passeio foi bem legal mas não tão legal quanto o Zoo de Bauru. O diferencial do parque é que a maioria dos animais está solto e fica bem próximo de você, como o caso das araras e tucanos. Mas as onças e puma ficam enjaulados, pode ficar tranquilo,





Depois de muito andar nas ladeiras do zoo, fomos ao Bela Vista Café Colonial. Bom, o que dizer de lá? Bem, hum, assim... me faltam palavras para descrever o tanto de comida que foi servido lá. Literalmente, tinha de tudo e mais um pouco. A fartura chega a ser ofensiva e o garoto - que costuma ser um saco sem fundo quando se trata de comida - negou fogo e não aguentou comer tudo.  Faltou espaço na foto para colocar o garoto e a mesa no mesmo quadro - e olha que ainda tinha a mesa de sobremesa que não apareceu aí. Tudo pelo valor de R$ 60,00 por pessoa.


Com a pança cheia, fomos para o hotel e descansamos um pouco até fazer toda a digestão. Resolvemos a  a piscina aquecida, mas o ofurô se revelou uma melhor opção porque a piscina é extremamente funda e eu não sei nadar, nem boiar, nem nada.

Fomos dar uma volta à noite, sem pretenção de comer nada. Tentamos parar na Casa da Velha Bruxa para experimentar o famoso chocolate quente, mas eles fecham às nove da noite de segunda-feira. Ficamos rodando um bom tempo sem rumo até parar em um restaurante que eu não guardei o nome para encarar uma sequência de foundue.

Só paramos lá porque a minha definição de foundue girava em torno de petiscos como pão no queijo e morango no chocolate. Mas, mais uma vez, foi uma sequência de comida sem fim. O foundue de queijo vem acompanhado de seis opções de petiscos. A parte da carne é uma pedra que frita a carne na mesa para gente, com uns quatro tipos de carne e mais oito tipos de molho. E, finalmente, o chocolate conta com mais uns cinco tipos de acompanhamentos.  Ufa, cansei só de relembrar! O garoto estava passando mal, tanto por causa do excesso de comida, como por causa da diferença de altitude que ele não acostumou até o final da viagem.

Quer saber como foi nosso dia anterior? Clica aqui ó.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Gramado - Dia 1

Oi, tudo bem?

Nada como não dormir na noite do seu casamento por causa da correria para sair viajar de madrugada para pegar o avião. Fomos com o carro da noiva e acabou que isso não foi um bom negócio porque os bancos traseiros são bem retos e bem desconfortáveis para viagens longa, nas quais pretende-se dormir.

Chegamos no aeroporto de Campinas três horas e meia antes do vôo. Tomei meu primeiro café da manhã casada no Fran´s Café e depois ficamos enrolando e enrolando e enrolando até a hora do embarque.

De início, estava tudo beleza e eu estava amando a experiência. Só que a sensação do avião taxiando na pista começou a me dar tontura e a gênia aqui resolveu tomar Dramin a seco. Adivinhem? A mais de mil pés de alturas, pairando sobre as nuvens, minha querida pressão despencou... literalmente, E, acreditem, não tinha espaço suficiente para erguer  as pernas e normalizar a situação. 

Fiquei com dó do garoto que teve que chamar a aeromoça para pegar biscoito de polvilho, suco de laranja e muita água para normalizar meu estado.

Mal via a hora de chegar em Porto Alegre e ainda tivemos que encarar mais 2 horas de van até Gramado. Ainda bem que esta experiência foi muito legal porque o motorista da van foi muito simpático e nos distraiu bastante durante todo o trecho de serra quer poderia ter sido bem mais traumático, graças aos 800m acima do nível do mar.

Saímos da nossa cidade às 3 da manhã; chegamos no hotel às 2 da tarde. Adivinhem o que fomos fazer? Dormir com a roupa do corpo, calçado e tudo até às seis da tarde.

Tive um princípio de crise de choro, mas consegui me controlar. À noite, fomos conhecer a Avenida Borges de Medeiros e foi o melhor passeio de toda a viagem. Ainda bem que fizemos boa parte do trajeto a pé: o trânsito lá é muito diferente daqui. Os pedestres atravessam sem olhar porque eles tem preferência. As rótulas - ou rotatórias - são um mistério porque ainda não consegui entender quem tem preferência no negócio. Mas o povo é muito hospitaleiro e acolhedor.

Conhecemos um garçom muito figura que falava extremamente rápido e nos indicou o restaurante Carlito´s. #ficaadica para quem for pra lá: o restaurante é extremamente aconchegante e a trilha sonora é perfeita - eles vendem o cd por 20 reais e tem 100 músicas daquele tipo clássicos inesquecíveis. Comemos uma deliciosa picanha na pedra que deu para encher até a pança do garoto, que costuma ser, digamos assim, sem fundo hehehe.

Na volta pro hotel, tivemos a oportunidade de ver a apresentação de viola e sanfona na praça da Igreja São Pedro. Simplesmente único e perfeito!!!



Consegui matar a saudades de mammy com o IMO pelo tablet e isso, com certeza, ajudou a encarar mais um dia longe de casa.